Alambique
A Fazenda Jeremias possui canaviais próprios, cultivado sem o uso de agrotóxicos. Quando a cana atinge o ponto ideal, é feita a colheita manualmente, sem queimadas.
A Fazenda Jeremias possui canaviais próprios, cultivado sem o uso de agrotóxicos.
Quando a cana atinge o ponto ideal, é feita a colheita manualmente, sem queimadas.
A moagem é feita diariamente produzindo um caldo sempre fresco e puro.
O caldo de cana (garapa) segue para as dornas de fermentação, onde é formado o mosto, obedecendo sempre o tradicional sistema artesanal de Minas, com uso de produtos naturais (fubá de milho) sem aditivos, obtendo-se a melhor levedura e aroma agradável.
Para a destilação utiliza-se o processo tradicional em alambiques de cobre. Sem pressa a cachaça vai sendo destilada e em seguida lentamente resfriada com todo o controle e capricho.
O armazenamento da Cachaça Fazenda Jeremias Ouro é feito em tonéis de Umburana e a Cachaça Fazenda Jeremias Prata em tonéis de Jequitibá pelo período de dois anos, enquanto a Cachaça Dores do Turvo é envelhecida por um ano em legítimos tonéis de Carvalho e depois ambas são triplamente filtradas e engarrafadas na própria Fazenda para sua tranquilidade e garantia.
Dores do Turvo é um pequeno município localizado na Zona da Mata Mineira, com área de 231 km², fazendo limite com Alto Rio Doce, Brás Pires, Mercês, Rio Pomba, Senador Firmino, Silveirânia, Tocantins e Ubá. O nome dessa pequena cidade foi dado em homenagem à padroeira Nossa Senhora das Dores e ao principal rio que abastece as terras da região, o Turvo.
A população Dorense, que conta com aproximadamente 4.500 habitantes conforme o censo do IBGE/2017, tem cotidiano de uma típica cidade do interior, cuja principal atividade é baseada na agricultura e pecuária leiteira, além dos pequenos comércios que movimentam a região.
De acordo com os dados históricos, Dores do Turvo teve seu início em 1773, quando a Sra. Maria Lopes doou grande quantidade de terras à igreja para que fosse edificada uma capela. Com o passar dos tempos, os terrenos de propriedade da paróquia começaram a ser transferidos àqueles que tinham interesse e solicitasse ao Vigário, mediante o pagamento de uma taxa. Seu reconhecimento como município concretizou em 01 de janeiro de 1954, data em que comemora o aniversário da cidade.
Existem dois grandes marcos importantes à nossa cidade: o primeiro se trata da Igreja de Nossa Senhora das Dores que foi inaugurada em 1943. Ela é considerada um patrimônio cultural e orgulho dos dorenses, pois conta com uma arquitetura maravilhosa, pinturas e imagens de refinado atributo artístico. A igreja abriga ainda um raríssimo órgão tubular.
O segundo marco se trata dos resultados obtidos pelos alunos da única escola da cidade, a Escola Estadual Terezinha Pereira na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Os alunos de Dores do Turvo conquistaram 261 premiações, entre medalhas de ouro, prata e bronze, bem como as menções honrosas. Esse progresso traz novos olhares para a essa cidade e enche os dorenses de orgulho e esperança de um futuro melhor.
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